Arcebispo Dom Moacir recebe visita de Ivo Cassol - Foto

Da Redação

30 de Março de 2007 às 08:39

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Arcebispo Dom Moacir recebe visita de Ivo Cassol - Foto

Foto: Divulgação

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*O governador Ivo Cassol visitou na manhã de ontem, na catedral de Porto Velho, o arcebispo da Capital, Dom Moacir Grechi, que retornou de São Paulo, após se submeter a uma intervenção cirúrgica no Hospital Santa Catarina, para se recuperar de um acidente automobilístico.

*?Uma visita de cortesia a uma pessoa com extensa lista de serviços prestados à Rondônia e ao Brasil, por sua atuação em defesa dos direitos humanos e das populações mais carentes?, observou Cassol.

*Dom Moacir sofreu traumatismo raquimolecular após um acidente na BR-364, saída de Porto Velho, envolvendo o arcebispo, o motorista e um seminarista, no dia 29 de novembro de 2004, quando eles estavam se dirigindo para o município de Montenegro.

*Durante o encontro, o governador reafirmou os seus compromissos administrativos com o Estado, com ênfase em investimentos em infra-estrutura, saúde, educação, segurança, geração de emprego e renda e valorização dos servidores públicos.

*Usinas de Jirau e Santo Antônio - O governador Ivo Cassol participou na tarde de ontem, no salão de convenções do Aquarius Selva Hotel, em Porto Velho, do 2º workshop de avaliação ambiental estratégica do Complexo rio Madeira, promovido pela Furnas Centrais Elétricas e Construtora Norberto Odebrecht.

*?O projeto de construção das usinas de Jirau e Santo Antônio é decisivo para o desenvolvimento de Rondônia. A implantação das duas hidrelétricas vai assegurar energia para a indústria e a agroindústria, hospitais, enfim a todos os setores?, destacou Cassol.

*Cerca de 200 representantes de órgãos públicos, empresas privadas e organizações não governamentais (ONGs) participaram do evento, que discutiu os estudos de viabilidade do Complexo, dos processos e efeitos que virão com a implantação do empreendimento - a construção das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, com a conseqüente navegabilidade do rio Madeira, e a geração de 30 mil empregos diretos e mais 100 mil indiretos

*?O Estado é parceiro e defendemos a implantação das usinas, por entendermos que sem energia confiável, não se constrói uma economia forte, mas queremos que a obra valorize a mão de obra local, gerando empregos para a população do Estado?, completou Cassol. Atualmente, estão sendo conduzidos estudos que diagnosticam os meios físico (solo, água), biótico (flora, fauna) e socioeconômico (caracterização e apoio às comunidades locais).

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