GASTRONOMIA: Pratos típicos brasileiros para harmonizar com vinhos

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GASTRONOMIA: Pratos típicos brasileiros para harmonizar com vinhos

Foto: Reprodução / iStock

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O Brasil é um país de rica diversidade cultural, e sua culinária é um verdadeiro tesouro gastronômico. Com uma vasta gama de sabores e influências regionais, os pratos típicos brasileiros oferecem uma experiência culinária única e inesquecível. Agora, os amantes da gastronomia têm mais um motivo para celebrar: descobrimos que esses pratos podem ser harmonizados perfeitamente com uma seleção de vinhos cuidadosamente escolhidos.
 
A harmonização de vinhos e pratos típicos brasileiros é uma tendência em ascensão que tem encantado paladares ao redor do país. A combinação de ingredientes frescos e autênticos, junto com a variedade de estilos de vinho disponíveis, proporciona uma experiência gastronômica completa e única.
 

O que o Brasil tem de mais gostoso

O blog da Banca do Ramon - empório tradicional que atende online – oferece acesso a um conteúdo interativo para viajar pelo mapa do Brasil e descobrir qual o prato mais característico em cada região e estado. 
 
São receitas completas de pratos que podem ser preparados até por quem não sabe cozinhar, como o arroz Maria Isabel - muito consumido no Mato Grosso e conhecido como arroz carreteiro em outras regiões - ou o Virado à Paulista, termo que tem sido buscado no Google por cerca de 15 mil brasileiros por mês em 2023, de acordo com uma pesquisa feita pela SEM Rush. 
 

O vinho ideal para cada prato 

O detalhe que surpreende é a indicação do vinho que mais combina com cada preparo. É possível combinar pratos típicos de todos os estados brasileiros com algum tipo de vinho.  Jamil Leonardo, sommelier na Banca do Ramon, explica quais são os critérios para as sugestões.
 
“A harmonização entre um prato escolhido e um vinho é uma prática que busca encontrar combinações que realçam os sabores e as características de ambos”. Jamil considera 5 critérios para acertar na combinação perfeita.
 
O primeiro é a intensidade do vinho, que deve estar equilibrada com a intensidade do prato: 
 
“Os de culinária mais leve e delicada costumam combinar melhor com vinhos mais leves, como vinhos brancos ou rosés enquanto os pratos mais ricos e robustos podem ser harmonizados com vinhos tintos encorpados”, ensina. 
 
O Bolo de Pupunha, uma tradição acreana, é um exemplo de preparação mais leve, com sabor suave e macio, que pode ser acompanhado por vinhos mais leves e frescos, como um chileno branco e doce ou um vinho do porto.
 
A complementaridade de sabores é outro aspecto avaliado: “Pratos com sabores ácidos podem ser realçados por vinhos com boa acidez, enquanto pratos mais condimentados podem ser equilibrados por vinhos com notas aromáticas”. Já o terceiro fundamento é o contraste de sabores: “O vinho tinto seco pode criar um contraste interessante com pratos mais adocicados, enquanto um vinho branco com boa acidez pode cortar a gordura de um prato mais untuoso. 
 

Rondônia

 

FOTO: Doce de buriti, iStock - ilustrativa

No site especial O que o Brasil tem de + Delicioso, a receita que representa Rondônia é o doce de buriti, e a sugestão de acompanhamento é um vinho branco licoroso e suave, como o Alambre Moscatel. 
 
O quarto critério utilizado pelo especialista é: a região de origem da comida e do vinho: 
 
“Geralmente produtos locais têm uma afinidade natural entre si, como queijos e vinhos da mesma região”, diz o especialista. 
 
Vale a pena, também, considerar as preferências pessoais que desempenham um papel importante na escolha da harmonização ideal: “Cada pessoa tem seu próprio paladar e pode preferir combinações específicas”. Bom mesmo é experimentar!
 
A Banca do Ramon também conta com uma curadoria de ingredientes que pode compor os pratos. Entre eles, azeites, especiarias, cereais, pescados e outros produtos que podem ser entregues em qualquer lugar do país em embalagem adequada para cada tipo de produto.
 
Bebidas chegam ao seu destino em embalagens resistentes, com proteção de espuma ou plástico bolha contra impactos durante o transporte. Já os alimentos perecíveis são embalados em caixas específicas com gelo seco ou pacotes de gelo. 
 
* Com conteúdo de Mariana Monteiro, Jornalista e Digital PR 
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