Espigão Esporte Clube X VEC, uma verdadeira batalha campal!

Espigão Esporte Clube X VEC, uma verdadeira batalha campal!

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Foto: Divulgação

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A partida entre o Vilhena Esporte Clube e o Espigão tinha todos os requisitos para ser considerado um grande jogo! Tinha!  Foi só a bola rolar e a arbitragem mostrou a sua incompetência. Aos 09 minutos o atacante Claudinho foi calçado por trás dentro da pequena área e o árbitro mal colocado mandou a jogada prosseguir mesmo com as reclamações dos jogadores do azulão. Com a obrigação diante de sua torcida a equipe da casa se mostrava mais acessa no jogo e novamente outro lance polemico causou muitas reclamações do Espigão. O atacante Aderlan dominou e cortou o zagueiro que deu um rapa no atacante dentro da área. Novamente muito mal colocado o árbitro Esmerindo com a conivência do seu auxiliar preferiu mandar a jogada prosseguir. Passado os primeiro quinze minutos o VEC assumiu outra postura em campo e passou também a levar perigo a meta do goleiro Charles. O Lobo do Cerrado abriu o placar com o atacante Augusto Cesar em jogada individual pela esquerda finalizando na saída de Charles. Na etapa complementar o Vec promoveu três alterações, colocando sangue novo na equipe. Mas desde o inicio as jogadas mais incisivas eram por parte do Azulão que buscava a igualdade no marcador. O lateral Kadu tabelou com Claudinho que foi no fundo rolando para trás. Aderlan tentou o arremate, mas errou a batida, na sobra Geilson bateu rasteiro da entrada da área para empatar. O árbitro indicou o centro do campo, mas foi cercado pelos atletas do Vilhena que apontavam para o seu auxiliar Nelson Ned que se manteve parado próximo a baliza de escanteio. Enquanto os jogadores do Espigão comemoravam o empate a equipe toda do VEC cercou o árbitro e o auxiliar pressionando para invalidar o gol. Depois de mais de 05 minutos de discussão o árbitro anulou o gol e deu tiro direto para o VEC. Nessa altura os nervos já estavam à flor da pele e as jogadas começaram a ficar mais ríspidas em campo. Na cobrança de escanteio com jogada ensaiada pela esquerda o VEC ampliou o placar. Novamente começou a confusão com os jogadores do Espigão partindo para cima do auxiliar Levi Moreira dos Santos. Depois de muito empurra - empurra o árbitro Esmerindo voltou atrás e anulou também o segundo gol do VEC assinalando impedimento do atacante. O empate do Azulão veio aos 30 minutos com a cobrança de penalidade marcada sobre o atacante Claudinho. O capitão da equipe Rincón com muita personalidade cobrou com a chamada paradinha colocando o goleiro Rocha para a direita enquanto a bola foi rolada mansamente no canto esquerdo.
 
Jogadores do VEC dão inicio a confusão
 
Com a igualdade no placar o Espigão passou a acreditar na vitória e foi para cima. Ao ser lançado pela esquerda o atacante Reinaldo dividiu a jogada com o goleiro Rocha que saiu cobrindo o canto esquerdo. Com o choque Reinado caiu no solo e antes que se levantasse foi cercado pelo goleiro Rocha e por dois zagueiros do VEC que iniciaram a agressão ao jogador. Diante dos fatos todos os jogadores correram para o local inclusive os atletas que se encontravam no banco. Como a equipe do Espigão estava melhor no jogo o técnico Batizoco correu para afastar seus jogadores. Nesse momento ele foi agredido covardemente por trás pelo jogador Augusto Cesar que havia sido substituído e se encontrava no banco. Com a agressão o treinador teve o supercílio aberto, ficando com a camisa coberta de sangue. Após a agressão o jogador atravessou o campo correndo e se refugiou no vestiário do VEC. A confusão generalizada só foi contida com a entrada da Policia Militar que deu proteção ao trio de arbitragem. A partida permaneceu paralisada por mais de 15 minutos até o árbitro Esmerindo dar por encerrada o jogo. Um grande espetáculo esportivo foi manchado pela atitude antidesportiva do atleta Augusto Cesar que não teve o mínimo respeito com seus companheiros de profissão e muito menos com o grande público presente ao estádio Luizinho Turatti.
 
Agressores são conduzidos até a Delegacia
 
Após o árbitro da partida, Esmerindo Ferreira Filho dar por encerrada a partida, todas as atenções se voltaram para o túnel do vestiário do VEC. Com a denuncia feita pelo técnico Batizo que inclusive foi atendido ainda no gramado pelo resgate do Corpo de Bombeiros, a Policia Militar posicionou duas viaturas na entrada dôo túnel para conduzir até a Delegacia local os jogadores denunciados pela agressão. A imensa torcida não arredou o pé do estádio esperando o desfecho dos acontecimentos. Algum mais exaltado diante da covarde agressão sofrida pelo treinador Tiago Batizoco se acercou do alambrado e gritavam palavras de ordem contra o time do VEC. Depois de aproximadamente 20 minutos a Policia Militar retirou do vestiário o massagista Odair Roberto – Dudinha e os jogadores Marcelo Soares e Augusto Cesar. Os três foram conduzidos até a Unidade Mista de Saúde. A chegada dos jogadores a delegacia foi tumultuada por dezenas de torcedores que esperavam a chegada das viaturas com os detidos. Ao verem os jogadores os torcedores iniciaram uma gritaria com muitos insultos contra os agressores. Os três foram conduzidos até as dependências da DP e ficaram aguardando a chegada da autoridade policial para que as medidas cabíveis fossem tomadas.
 
  
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