VIOLÊNCIA
A pandemia não terminou, mas os “piseiros” voltaram e com eles a violência. Segundo boletim de ocorrência, um Policial Militar à paisana discutiu com uma pessoa dentro de uma boate, localizada na rua João Goulart com avenida Calama, na capital, sacou uma arma e matou o desafeto com dois tiros. Simples
assim.
CONSTATAÇÃO
É impressionante a falta de preparo psicológico de alguns integrantes da Justiça e também da Segurança Pública que tem a prerrogativa de poder portar uma
arma.
PSICOLÓGICO
Poucos dias atrás um delegado matou e foi morto em uma festa, agora o caso desse PM, algumas semana atrás foi um policial penal que matou o sogro por acidente após discussão, também por banalidade.
ESPECIAL
Já estamos preparando no Rondoniaovivo uma reportagem especial sobre um assunto que já sabemos a resposta. Os agentes públicos com “licença pra matar” não recebem acompanhamento psicológico nenhum durante o exercício da função e muito menos quando se envolvem em situações com morte.
ESTATUTO
E não estou falando nada que não esteja previsto na Lei ou no próprio estatuto das corporações. Aliás, até treinamento de tiro se o policial quiser ele que se vire e corra atrás.
NÃO PRECISA
Por incrível que pareça o Governo não liga para isso. Por sinal, o filme “ última Parada 174” mostra exatamente o que pode acontecer com policiais despreparados.
VIOLÊNCIA 2
Voltando ao caso do PM, me chama atenção o estabelecimento permitir a entrada de pessoas armadas. E não me venham com conversa mole de que é policial e por isso entrou armado.
VIOLÊNCIA 3
Policial sério, responsável, não anda com arma na cintura em estabelecimento de diversão e muito menos consome bebida alcoólica se estiver carregando uma pistola. Aliás, o PM envolvido no caso está foragido.
OUTRO LADO
Nota da PM:
A Polícia Militar informa que o caso será objeto de apuração para se saber a dinâmica dos fatos e após esclarecimentos e apuração da Corregedoria se pronunciará. Desconfio que nem a PM sabe exatamente o que quis dizer com essa nota. Seguimos em frente
FÉ
A reportagem especial do fim de semana - em busca de Deus – procurou mostrar aos leitores opiniões sensatas de pastores com grande influência pública.
PROPOSTA
Quando definimos a pauta aqui no Rondoniaovivo, tivemos a cautela de fazer a produção com foco voltado ao comportamento das pessoas em relação à Deus, e não porque se trava de uma religião.
MESMO OBJETIVO
É óbvio que cada congregação defende princípios e entendimentos diferenciados da Bíblia, no entanto todos pregam ensinamentos que procuram tornar as pessoas melhores, mais humanas, mais felizes e agradecidas.
DEUS
Três leitores me mandaram mensagens perguntando se eu tinha “virado crente”. Não haveria nenhum problema nisso, a questão é que eu não tenho religião.
DEUS 2
Sou espiritualizado- acredito em Deus- mas entendo que não importa o caminho que alguém faça para chegar até Ele. Fundamental é crer, acreditar, tentar sempre fazer boas ações. Tenho plena convicção que o vento que espalha a palavra de Deus, jamais provoca tempestade.
DÚVIDA
Leitor da coluna, que é engenheiro, fez alguns questionamentos em relação ao trabalho de recapeamento que vem sendo realizado na BR-364, entre o Trevo do Roque e a Ponte do Rio Madeira, no final da avenida Imigrantes.
INCERTEZA
Ele entende que o asfalto da forma como está sendo feito não suportaria o grande fluxo de carretas que passam todos os dias pelo local. Acredita que o trabalho terá durabilidade inferior a um ano.
PERGUNTA
O engenheiro me questionou se foi feito um projeto de recuperação da BR e se foi levado em conta o volume e o peso dos caminhões.
OBSERVAÇÃO
O engenheiro disse desconfiar da eficiência do recapeamento já que, segundo ele, a base e a sub-base estão do mesmo jeito. Não foram mexidas.
OUTRO LADO
O engenheiro rodoviário Kleber Aguiar, que pertence ao D.E.R, mas está cedido ao DNIT, informou que a base e sub-base existentes no trecho em questão, ainda estão em condições de atender a movimentação do tráfego.
OBRA
Kleber argumenta que o trabalho é por etapas. Primeiro está sendo feita a fresagem do asfalto, que é corrigir o perfil da pista e deixar tudo igual. Isso seria muito importante para evitar “trincamentos” e aparecimento de buracos.
ENTENDIMENTO
O engenheiro alega que é preciso apenas corrigir as ondulações que existem no asfalto por conta das base e sub-base existente serem consideradas boas. É uma intervenção funcional onde se leva em conta um estudo do tráfego.
SERVIÇO
Esse estudo, que analisa tamanho, espessura e largura da pista, é o que aponta os itens que devem ser observados no projeto. A partir daí é que é traçado o cronograma de trabalho que vai ser desenvolvido no trecho.
CARGA
Kleber Aguiar explica que a pista terá 3 centímetros de asfalto novo, nova pintura e sinalização. Disse que foram identificados pontos onde há problemas de base e sub-base, o que demandará um trabalho diferenciado.
PONTUAIS
Segundo o engenheiro, os trechos mais crônicos estão na rotatória em frente ao Porto, no cruzamento da avenida imigrantes com Farquar e Imigrantes entre Farquar e avenida Lauro Sodré.
PRAZO
Kleber finaliza dizendo que o DNIT fez um PAT- plano anual de trabalho- por isso o contrato de trabalho é de 3 anos. Somente a parte mais urgente deverá ser resolvida em 60 dias.
CALOR
O trabalho na Jorge Teixeira está sendo feito entre 7h da manhã e 22 horas. E tem que ser nesse horário porque a massa asfáltica é produzida em uma usina distante 45 km de Porto Velho.
PERDA
O Asfalto sai da usina a 150 graus e quando chega na capital é lançado na pista a 130 graus. Quanto mais quente for usado melhor é o resultado. Sessenta operários estão trabalhando nas obras.