GUAJARÁ-MIRIM: Pré-candidato a prefeito é autor de anteprojeto que cria o Bolsa Floresta

A princípio o projeto aborda especialmente os povos Tradicionais e Originários dos municípios de Guajará Mirim e Nova Mamoré

GUAJARÁ-MIRIM: Pré-candidato a prefeito é autor de anteprojeto que cria o Bolsa Floresta

Foto: Assessoria

O projeto visa fazer a floresta valer mais em pé do que derrubada, premiando as pessoas envolvidas diretamente na sua preservação para a posteridade; e, ainda, gerando renda, criando uma consciência e contribuindo para a melhoria do clima mundo. Uma forma simples e eficaz de preservação ambiental, sustentabilidade das famílias e de geração de renda, contribuindo diretamente na qualidade de vida daqueles nelas habitam.
 
Esses são alguns dos benefícios apontados pelo pré-candidato a prefeito de Guajará-Mirim, Dr. Jeová (Canuto), em seu anteprojeto que cria o “Bolsa Floresta”. O projeto beneficiará as populações tradicionais que mais conhece da importância de preservação da floresta em pé: os povos tradicionais.
 
 “A dramática situação climática que o Mundo atravessa atualmente é, em parte por devastação das nossas florestas. Por que então não as preservar e garantir renda para quem cuida dela? Guajará-Mirim, possui cerca de 93% de suas áreas é constituído de Unidades de Conservação “Terras Indígenas, Reservas Extrativistas e Biológicas” garantido ao município de Guajará um grande santuário de preservação da fauna e flora do estado de Rondônia; mas é preciso criar mecanismos para continuar mantendo as famílias tradicionais ocupando essas áreas, gerando renda de subsistência e  preservando a natureza, para  que  essa preservação seja mantida, necessário se faz que estas famílias recebam uma compensação financeira do governo federal, disse Jeová. 
 
Em sua justificativa, Jeová ressalta que somente em Guajará-Mirim e no município vizinho de Nova Mamoré existem 64 aldeias indígenas, e uma população aproximada de quase seis mil pessoas. Segundo ele, dentro do rol de populações tradicionais estão inclusos também seringueiros, pescadores, e extrativistas em geral.
 
 “Essas famílias vivem há gerações na região, sobrevivendo da extração de produtos que a floresta lhes proporciona, como também da caça/pesca e atividades extrativistas, espalhadas em unidades de conservação. Sua constante presença é vigilância no local inibem as invasões e extração de madeiras ilegais; a presença e permanência desses povos nos ares de preservação sempre foram de grande importância para a preservação desses ecossistemas. 
É um projeto bolsa floresta é de grande alcance socioambiental”, comentou Jeová. 
 
O anteprojeto já foi protocolado no Gabinete do deputado federal rondoniense Coronel Chrisóstomo, que é natural de Guajará-Mirim, que ao tomar conhecimento do teor do projeto prontamente se prontificou em apresar e defender no Congresso Nacional. De acordo com Jeová, esse é um dos projetos que ele elaborou como pré-candidato a prefeito de Guajará-Mirim e que ele vai lutar para sua implantação.
 
“Uma das minhas propostas como gestor será criar mecanismos para criação de emprego e renda para a nossa população. O Bolsa Floresta é apenas um desses projetos, mas há também para outros setores do segmento público e privado. 
É preciso ter poder e vontade política para fazer acontecer”, finalizou Dr. Jeová.
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