MORDOMIAS: “Os privilégios da classe política precisam ser combatidos”, disse Fabricio Jurado

Ele é candidato ao Senado pelo Partido Novo no estado de Rondônia

MORDOMIAS: “Os privilégios da classe política precisam ser combatidos”, disse Fabricio Jurado

Foto: Divulgação

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O advogado Fabricio Jurado, do Partido Novo, está disputando uma das duas vagas para senador pelo estado de Rondônia, com o número 300. A sigla nasceu em 2011 através de um grupo de cidadãos comuns que se sentiam decepcionados com o quadro político nacional e com os privilégios que uma minoria da população pode desfrutar.

 

É justamente pensando em tornar o Estado brasileiro em um espaço democrático que o NOVO defende cortes das mordomias nos três poderes.




 

Fabricio Jurado explica que o partido NOVO já nasceu colocando o fim dos privilégios como um dos pontos principais a ser combatido no Brasil. Ele cita como exemplo a forma como estão lidando com o fundo partidário e eleitoral. “Nós não usamos dinheiro público na campanha, são mais de 2,5 bilhões destinados aos partidos e políticos, dinheiro que deveria ser investido em saúde e educação”, afirmou. Hoje, o Partido NOVO sobrevive, exclusivamente, do dinheiro dos filiados que pagam mensalmente R$ 29,00.

 

Outro ponto que o NOVO pretende combater são os privilégios da classe política, em especial o alto custo do parlamento brasileiro. “O Congresso Nacional custa aos cofres públicos incríveis R$ 10 bilhões por ano (R$ 29 milhões por dia) para manter 513 deputados e 81 senadores. Isso é um absurdo e que precisa acabar”, analisou.

 

Ele observou também que o candidato à Presidência do Partido Novo, João Amôedo, é uma voz contra os privilégios no Brasil. Segundo Fabricio, o presidenciável acha um absurdo o número de assessores que os políticos possuem em nosso país, opinião que é compartilhada também pelo candidato ao Senado.

 

“É assustador os privilégios da velha política. Senador com 86 assessores não dá mais. Isso é um absurdo e precisa acabar. O Congresso tem que ser renovado por pessoas que vivem no mundo real e não nesse mundo de fantasia que se transformou Brasília”, finalizou.

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