CALMARIA: Debate entre os candidatos ao Governo de RO foi marcado pela falta de embates

O encontro aconteceu na sede da TV Alamanda e foi transmitido ao vivo também pelo Rondoniaovivo

RONDONIAOVIVO

19 de Setembro de 2018 às 01:39

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CALMARIA: Debate entre os candidatos ao Governo de RO foi marcado pela falta de embates

Foto: Divulgação

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O primeiro debate televisivo desta eleição de 2018 entre os candidatos ao governador do Estado de Rondônia aconteceu na noite da última terça-feira(18), na sede da TV Allamanda(SBT) e foi transmitido também ao vivo pelo Rondoniaovivo.

Participaram do debate, que foi dividido em cinco blocos, os candidatos Expedito Junior(PSDB), Acir Gurgacz(PDT), Pimenta de Rondônia(PSOL), Coronel Marcos Rocha(PSL), Coronel Charlon(PRTB), Vinicius Miguel(Rede) e Maurão de Carvalho(PMDB).

O debate foi classificado por muitos que estavam no local como morno e sem grandes embates entre os candidatos. Nos três primeiros blocos, os candidatos procuraram manter o nível e concentraram as perguntas basicamente nas ações que pretendiam desenvolver nas principais áreas de governo, como saúde, educação e segurança.

Os ataques mais fortes ocorreram no quarto bloco quando os candidatos podiam fazer perguntas entre eles com direito a réplica e tréplica. Vinicius Miguel questionou Maurão de Carvalho sobre uma conversa dele que foi gravada onde criticava e conspirava contra o ex-governador Confúcio Moura. Maurão negou que estivesse contra o ex-governador e afirmou que a conversa foi uma armação, feita na época, para prejudicar a pré-candidatura dele ao governo de Rondônia pelo MDB.

Outro momento que esquentou o nível do debate, foi quando coronel Charlon perguntou ao coronel Marcos Rocha sobre a obra de construção de uma cozinha industrial para os presos, em Porto Velho, na época em que ele era secretário de Justiça, no Governo de Confúcio Moura, que nunca saiu do papel.

Marcos Rocha negou que tenha sido responsável pelo atraso da obra e se defendeu dizendo que enquanto era secretário terminou várias obras e baixou os custos com os presos.

Assista ao debate completo:

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