As inscrições on-line começam nesta terça-feira,10, e seguem até 11 de julho de 2025.
Foto: Divulgação
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A ação é uma parceria da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação (OEI) com os Ministérios da Cultura e da Educação e objetiva mapear a realidade brasileira. Mais de 14 mil experiências foram catalogadas, nas cinco regiões do Brasil, nas edições anteriores.
Cinco categorias essenciais para a promoção da leitura e literatura no país serão contempladas: bibliotecas públicas, comunitárias e privadas; escolas públicas, privadas e bibliotecas escolares; espaços diversos de práticas continuadas em diversos ambientes, escrita criativa com ações voltadas para a produção escrita; e iniciativas no sistema prisional e socioeducativo.
A premiação será concedida da seguinte forma: R$ 50 mil para o vencedor e R$ 15 mil para cada finalista (2º ao 5º lugar), somando R$ 550 mil total em prêmios de reconhecimento.
Critérios
Entre os critérios gerais de avaliação, ressaltou-se a importância de a experiência ter potencialidade de replicabilidade; sustentabilidade e abrangência; criatividade e inovação, engajamento de redes, promoção da bibliodiversidade; impacto cultural, social e educacional; resultados e evidências e, por fim, relevância e justificativa.
Em uma segunda fase de seleção, serão analisados critérios complementares, a citar: qualidade metodológica; inovação e adaptação contextual; capacidade de mobilização e transformação e protagonismo dos beneficiários. Além disso, foram citadas as bonificações especiais como pontuações extras para grupos em vulnerabilidade (3 pontos extras); recursos de acessibilidade (3 pontos extras); ações para migrantes e refugiados (1 ponto extra), e origem do projeto pela região: Norte (3 pontos extras); Nordeste (2 pontos extras) e Centro-Oeste (1 ponto extra).
Histórico
Criado em 2006, o Vivaleitura já premiou diversas iniciativas que transformaram comunidades por meio da leitura. É o caso do projeto “Jegue Livro”, no Maranhão, que levou acervos literários a zonas rurais em cestos de jegue, e da “Borrachalioteca”, biblioteca criada em uma borracharia na periferia de Sabará (MG), que virou ponto de encontro para leitores da região. Esses são exemplos de como a leitura, quando acessível e próxima do cotidiano das pessoas, pode mobilizar territórios e criar redes de troca e aprendizado.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!