Com uma narrativa que prende o leitor, os autores contam como, entre 2005 e 2012, o Brasil promoveu uma redução sem precedentes nos níveis de devastação na Amazônia
Foto: Divulgação
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Parar a devastação da Amazônia é um feito possível e um imperativo ético, segundo os autores da obra, Claudio Angelo e Tasso Azevedo. No livro, eles narram o momento em que o Brasil alcançou a maior redução de desmatamento da história e revela a dimensão do desafio de preservar a floresta.
A arte da capa é assinada por Alceu Nunes.
O silêncio da motosserra é fruto da parceria dos dois observadores privilegiados da floresta amazônica: o jornalista Claudio Angelo, que cobre questões ambientais desde a virada do século, e o engenheiro florestal Tasso Azevedo, principal arquiteto do Fundo Amazônia e de outras políticas e iniciativas fundamentais para o controle do desmatamento.
Com uma narrativa que prende o leitor, os autores contam como, entre 2005 e 2012, o Brasil promoveu uma redução sem precedentes nos níveis de devastação na Amazônia, que foi causa e consequência de uma revolução na forma como se encara a proteção desse ecossistema ― e tornou o Brasil um país imprescindível para a luta contra o aquecimento da Terra.
Reunindo extensa pesquisa documental e cerca de duzentas entrevistas com figuras centrais da história recente da Amazônia, desde cientistas e ativistas a lideranças indígenas e ex-presidentes da República, os autores detalham esse processo que, partindo de décadas de devastação desenfreada, repercute até o momento decisivo para o enfrentamento da crise climática: o presente.
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