“Temos como meta, transformar a Jerusalém da Amazônia num polo artístico/cultural/turístico da região Norte, com a realizaçao de grandes eventos e encontro culturais", afirmou o novo presidente do Grupo Teatral Êxodo, Joel Limoeiro, durante a solenidade de posse da nova diretoria na tarde desta quinta-feira,5, nas dependências da Casa de Cultura Ivan Marrocos, na região central de Porto Velho.
Ainda segundo ele, a "Jerusalém da Amazônia será palco de espetáculos de quadrilha junina e boi-bumbá, assim como de outras peças teatrais e encontro culturais de modo geral”.
A proposta é criar também um polo de oficina de atores, de cenógrafos, iluminadores e diretores, tendo como mestres artistas de pesos que tenham experiência nas artes cênicas. A escola atenderá ao público infantil, adolescentes, jovens, adultos e a teceira idade.
"Já tinhamos iniciadoa esse trabalho, mas devido a pandemia tivemos que parar. Agora ele será incrementado", afirmou o Tesoureiro do grupo, artista plástico João Zoghby, um dos fundadores do Êxodo. Ele já passou por todos os cargos na diretoria do grupo, inclusive na presidência.
Fundadores
A diretoria que assumiu é raiz, responsável pela fundação do grupo Êxodo na década de 90. De acordo com Zoghby, a intenção dos integrantes da velha guarda é reoganizar o Êxodo, na questão financeira, assim como a cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia, que precisa de reparos e acabamentos, bem como de novos cenários.
Muro
O Tesoureiro afirmou ainda que já está em andamento projeto para ser oferecido aos empresários para o rateio dos custos para costrução do muro de 110 metros que dará mais segurança e visibilidade à Jerusalém da Amazônia.
Fonte: Ze Katraca