Lenha na Fogueira

Olha só! O III Festival de Literatura da Amazônia - Flama termina nesta sexta feira, com vasta programação. Se você não tem tempo de frequentar as oficinas e palestras, pelo menos passa na Feira de Livros de Porto Velho que está montada no Calçadão Manelão. Vai e compra o meu livro “As Peripécias dos General” que está na tenda da ACLER.

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Em virtude das tendas da Feira de Livros armadas no Calçadão Manelão, Ernesto Melo até a hora do fechamento desta coluna, não tinha certeza se realizaria o show Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba. Acontece que as mesas ocupam justamente o mesmo espaço onde estão montadas as tendas.

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Se não acontecer a Fina Flor do Samba na noite de hoje, vamos ficar aguardando a realização de mais uma rodada do Samba Autoral que acontece amanhã sábado, no bar do Calixto a rua Jacy Paraná com a Brasília.

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Agora o Samba Autoral conta com o apoio da Funcultural na questão da sonorização. Os compositores começam a mostrar suas mais recentes obras, a partir das 14 horas. Vamos lá cambada de sambista.

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Ai o devoto me liga pra saber, se domingo dia 8, vai acontecer a procissão do Círio de Nazaré la na igreja da rua Pau Ferro.

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Olha meu amigo, o Círio de Nazaré em Porto Velho, aconteceu no dia 10 de setembro. É isso mesmo, o pároco da paróquia de Nossa Senhora de Nazaré resolveu realizar a festa da padroeira da Amazônia e de Rondônia um mês antes do tradicional.

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O interessante, é que o Círio de Porto Velho está completando 87 anos de realização, já que começou no ano de 1930. Fui procurar saber o motivo da mudança da data e me explicaram, que o Papa (não sei se foi o Francisco), reuniu a igreja e aconselhou que a festa de Nazaré fosse realizada na data de sua natividade, ou seja, 8 de setembro. Apenas o Círio de Belém do Pará por sua tradição e seu monumentalismo, continuará a ser realizado no segundo domingo de outubro.

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Outra explicação foi que, em várias partes do mundo o Círio é realizado em setembro, exemplo é o Círio da cidade de Saquarema no Rio de Janeiro. Sendo assim, o mais que pode acontecer domingo que vem dia 8 de outubro, na paróquia de Nossa Senhora de Nazaré em Porto Velho são as missas que acontecem todos os domingos.

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Isso não impede os amigos paraenses, de preparem seus patos no tucupi e maniçoba para servir aos familiares e amigo no almoço de domingo. Lembro apenas que estou aceitando convites.

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Antes do Círio, temos a realização pelo Grupo CGC do Dia do Bem. Traga alimentos até o pátio da Rede TV a rua Rafael Vaz e Silva com a Calama e troque por um convite para o show do Michel Teló que vai acontecer na Talismã 21, sábado a noite.

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Outra promoção e essa conta com a minha colaboração, é a seguinte: Troque um quilo de Alimento mais R$ 10 por um livro as “Peripécias do General”. Lembro apenas que o livro nas livrarias, custa R$ 30 mangos e no Dia do Bem no Pátio do Diário da Amazônia vai ser apenas Dez Reais mais um quilo de alimento. Você ganha uma boa leitura e contribui com o Dia do Bem. Ta combinado Lubiana?

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Por falar em Nossa Senhora, nos dias 21 e 22 deste mês de outubro, vai acontecer grande festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida. No dia 21 sábado, com início as 20 horas, Festival de Música Regional Sertaneja e Baile: Valor da inscrição R$ 50. Dia 22 domingo, as 10 horas, inicio do torneio de futebol. As 12 horas Almoço (churrasco e bebidas em geral), forró, bingão, leilão e rifa. Inscrições no restaurante Fogão a Lenha. Local da festa: Vila Aguanópolis KM 70 BR 319 Canutama – AM.

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Vou me preparar para assistir o “Sons de Beira”, no encerramento do Festival FLAMA.

Sons de Beira encerra Festival de Literatura

Termina na noite desta sexta feira 06, o III Festival de Literatura da Amazônia – FLAMA coordenado pela Secretaria Municipal de Educação – SEMED.

O evento foi aberto no dia 2 passado, com o lançamento do livro “Ritual de Judas na Amazônia” do escritor professor e mestre Célio Leandro no teatro Banzeiros. Durante toda semana, várias atividades aconteceram nos mais diversos ambientes, como o Teatro 1 do Sesc, casa de eventos Serenim, espaço Cujuba entre outros.

Um dos ambientes mais frequentados pelos apreciadores de literatura é a “Feira de Livros de Porto Velho” que fica no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural até as 20 horas de hoje. Segundo o presidente da Academia de Letras de Rondônia – ACLER poeta Pedro Albino o Flama é muito importante para os escritores que produzem em Rondônia e em especial na capital Porto Velho, pois oferece amplo espaço para a exposição de suas obras. “Nós os escritores, precisamos de eventos como o Flama”, disse Albino.

No Calçadão, tendas de várias editoras e livrarias expõem obras não só de escritores locais, mas, de autores de nacionais e internacionais. “Os livros dos autores de Porto Velho Viriato Moura, Sandra Castiel, Professora Yedda, Dettoni, Samuel Castiel, Sílvio Santos (Zekatraca) e as minhas, são bastante procuradas”, disse Pedro Albino.

Os interessados em autores locais, podem procurar as tendas da Edufro a editora da Unir, e a tenda da editora do Abel Sidney além da Acler. As livrarias Leitura, Paulinas, e Espírita também recebem bastante visitas.

Programação de encerramento

Oficina – Querido Diário Ler é... em parceria com o Clube de Leitura de Porto Velho, local EMEIEF - Nacional.

Encontro com o escritor Alberto Julian Perez (Arg) – Mediação do Prof. Dr. Miguel Nenevé (UNIR) no teatro Banzeiros das 14 as 18 horas.

Palestra: Formação de Leitores e Elevação do IDEB com o secretário de Educação do município Marcos Aurélio Marques.

Lançamento do artesanal de poesias “Primeiras Palavras” - Mediador Elizeu Braga (Arigóca)

Show de Encerramento – Sons de Beira a partir das 19 horas no Teatro Banzeiros.

Festa de encerramento do Flama - Serenim

MÚSICA

Gioconda Trivério grava seu primeiro CD solo

A cantora/intérprete e compositora Maria Gioconda da Silva Rodrigues, mais conhecida como Gioconda Trivério, filha e neta de pioneiros da cidade de Porto Velho, cultiva um conjunto de apresentações de shows musicais, nos mais variados espaços culturais no âmbito local e nacional.

Integrou por 15 anos uma dupla musical e gravou dois discos, um com músicas de compositores locais e o outro com músicas de Noel Rosa. Quando morou no eixo Rio/São Paulo, em suas apresentações levou consigo a música produzida em Rondônia e na Amazônia. Gioconda Trivério, em carreira solo, produz com a força da floresta e da vida, o CD Gaia, patrocinado pelo Banco da Amazônia.

O CD “Gaia” imprime uma sonoridade musical, que integra cultura e meio ambiente, revelando na voz e no canto de Gioconda Trivério, o encanto da melodia e da poesia, que harmoniza a força da vida na floresta, na Amazônia.

No CD “Gaia”, a musicalidade amazônica, viaja pelas canções de músicos e compositores, artistas reconhecidos no âmbito regional e nacional, como: Bado, Nilson Chaves, Binho, Nega e Laio(in memorian), Geraldo Espíndola, Sá Brito, entre outros, que iluminam os sons e tons da floresta, além das canções de autoria da própria artista.

No roteiro musical do CD Gaia, algumas canções que marcam a cartografia musical em Rondônia e na Amazônia são registradas levando para seus fãs um agradável paladar musical ao sabor de TACACÁ (Gioconda Triverio/Rui de Carvalho), marcando o som de PORTO DO VELHO ( Francisco Romano) cantando POR AI (Nega/Laio), no MOINHO DE NÓS (Vanessa Farias/ Gabriel Dantas), navegando sob as águas do RIO MADEIRA (Rui de Carvalho), sob a PRIMAVERA DE SERRA E MAR (Gioconda Triverio/Bado), entre PIPOCA POROROCA (Binho/Oscar Knight), no MAGICO (Sá Brito), encanto de QUIQUIÔ (Geraldo Espíndola), iluminada pelo canto de GAIA (Nilson Chaves/Joãozinho Gomes).

Na Ficha Técnica, a coordenação do Projeto é de Gioconda Trivério, com produção de Benedita Nascimento. Os arranjos, concepção e produção musical são de Alex Almeida, e a banda base tem a sonoridade de músicos como, Catatau na Bateria, Alex Almeida no violão, guitarras e piano elétrico, Jairo Silva no baixo elétrico, Elieser Costa no baixo acústico e elétrico, na voz e percussão Gioconda Trivério. Nas participações especiais, temos: Julio Yriarte, Lito Casara, Maria Geovana, Edgley Mesquita e Júnior Lopes.