Lenha na Fogueira
Foto: Divulgação
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Por falar em lei seca.
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Essa é uma daquelas leis que por mais que os legisladores se esforcem, não vai pegar.
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Não tem pastor, bispo, vigário, obreiro, que consiga fazer valer a tal de lei seca.
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Aliás, seca por seca “ela já nasceu ‘seca”.
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Basta lembrar que recentemente um representante da Justiça foi contra a obrigatoriedade do uso do bafômetro.
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Inclusive impedindo que se proceda ao exame de sangue em quem não aceitar soprar o bafômetro.
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Assim sendo, a lei seca foi desclassificada moralmente.
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A palavra correta é: Desmoralizada.
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A lei seca só funciona se os bares forem impedidos de comercializar bebida alcoólica.
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Ou então fecharem cedo.
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Em Rio Branco Acre após as dez horas da noite, ninguém consegue beber uma gota de “birita” porque os bares, restaurantes e similares, são obrigados a cerrarem suas portas.
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Só assim a lei seca consegue funcionar, aliás, funcionar precariamente porque o “cara” pode estocar bebida em casa e sair bebendo por aí e como agora não é obrigado a utilização do bafômetro, tudo bem!
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Com lei ou sem lei o que está pegando mesmo é a eleição do segundo turno para governador.
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Os debates apesar da falta de criatividade de seus coordenadores e dos assessores dos candidatos, ainda provocam discussões entre os correligionários dos dois candidatos.
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O que aconteceu na última segunda feira na TV Candelária, foi praticamente a reprise do da RedeTV.
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O candidato oficial insistindo em fatos que aconteceram há um bocado de tempo.
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Perdendo tempo, pois deveria apresentar suas propostas de governo na tentativa de virar o jogo e não o fez.
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Já o da oposição soube utilizar o tempo tentando provar que é muito mais preparado para assumir como governador do estado de Rondônia.
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O que achei estranho foi o apresentador que no caso é apelidado de mediador.
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O Zé de Nana foi pro buteco e deixou o cidadão sozinho, sem pai e sem mãe.
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E quando não está incorporado o rapaz fica meio perdido.
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O cara gaguejava mais que a Gaguinha que substituiu o Tiririca no programa do Tom.
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Daí o Carlos Sperança em sua coluna “Sem Papas na Língua escreve:
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É coisa de Louco!
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Como a necessidade faz o sapo pular, Ivo Cassol e Cahulla se aliaram até ao PSDB, aquele partido que tinha chutado os dois como bodes de bicheira na década passada. E aí, apresentaram os grandes reforços da aliança governista: o ex-vice-governador Aparício Carvalho. Com apoio de tal magnitude, é bem possível que as forças aliadas da oposição entrem em pânico, se aterrorizem e fujam em debandada...
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Aí sai da reta e publica:
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Em Rondônia, a vantagem, do candidato das oposições Confúcio Moura (PMDB) é tão grande, que mesmo se perdesse 50 mil votos para o concorrente nos próximos dias ainda ganharia a eleição com um pé nas costas. O peemedebista já faz 3 x 1 na maioria das regiões do estado e vai derrotando os governistas (em intenções de votos) no próprio quintal de Ivo Cassol e João Cahulla, que é Rolim de Moura.
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Por um lado, mas, se você for pro painel o negócio é todo a favor do atual governo.
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É como diz a juventude: “Cada um no seu quadrado”.
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Ainda tem aqueles sites que apelam para a baixaria, sem ética nenhuma e publicam o que mais lhes beneficia financeiramente.
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Tudo por conta da idéia fajuta de que em política, só não vale perder!
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O que nos deixa mais traquilos, é saber que os fatos acima, não são privilégio da política rondoniense.
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Já estamos no Vale do Jamari, quem sabe em 2.012 chegamos ao Vale do Madeira.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!