GT Culturas Populares

Da Redação

26 de Maio de 2009 às 17:20

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Foto: Divulgação

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Grupo de Trabalho se reúne em Brasília para definir processo de escolha dos participantes do colegiado

Os integrantes do Grupo de Trabalho de Culturas Populares estiveram reunidos em Brasília, na última terça-feira, 19 de maio, com o gerente da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC), Marcelo Manzatti, e com Marcelo Veiga, da coordenação do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), para definirem o processo de escolha dos 15 representantes que participarão do Colegiado a ser criado para o setor.

Desses 15 participantes, cinco serão ligados ao Ministério da Cultura e dez representarão organizações da sociedade civil. Para os participantes da reunião é necessário que os candidatos conheçam todo o processo que resultará na criação do Colegiado - função, missão, composição - assim como também toda a estrutura organizacional do CNPC. Estas informações serão explicados aos candidatos no momento em da inscrição.

Um outro ponto defendido pelos participantes do GT é a possibilidade de que eles também possam ser canditados ou indicados pelas instituições que representam. O principal argumento utilizado é que desse modo estaria garantida a preservação da memória, já que o processo de constituição do colegiado ocorre desde 2005. Essa proposta foi bem recebida e tudo indica que não haverá impedimentos para que esses participantes possam concorrer como candidatos.

Para o gerente da SID, a criação do Colegiado de Culturas Populares será importante, pois dará maior representatividade para o setor. “Os GT’s são estruturas de constante diálogo com o Ministério, dentro desse intenso debate que estamos decidindo aqui como será o processo de definição dos representantes que participarão do Colegiado, que será criado em novembro, na cidade de Vitória, dentro do Congresso de Folclore”, explicou Marcelo Manzatti.

Outro ponto discutido se refere ao perfil das pessoas que pleitearem fazer parte da Colegiado. Nesse sentido, ficou acertado que os candidatos devem ter visão do processo cultural, ter conhecimento de seu papel de mediador, ser um mestre reconhecido pela comunidade em que atua e ter capacidade de articulação.

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