TAYLOR SWIFT: O que fez a cantora crescer tanto em 2023?

TAYLOR SWIFT: O que fez a cantora crescer tanto em 2023?

Foto: Agnews

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Que Taylor Swift quebrou uma série de recordes e foi a primeira a abrir muitos caminhos neste ano, todos já estão cansados de saber. Mas o que faz a loira de 1,80 m tão popular? 
 
Ela já era considerada uma das maiores artistas da atualidade, mas em 2023 foi declarada a artista mais ouvida do Spotify mundialmente, a dona da maior bilheteria de todos os tempos com a “The Eras Tour” e a pessoa do ano pela revista Time. Entenda os principais motivos que fazem parte da “fórmula do sucesso” da diva pop:
 
 
Comunicação com os fãs
 
Apesar de não ser muito chegada nas entrevistas e posts em redes sociais – indo contra a maioria dos artistas atualmente – a loirinha consegue ter uma base de apoiadores tão fiéis que defendem cada movimento seu com unhas e dentes. 
 
Os swifties são conquistados um a um com mais de uma década de histórias e brigas da vida pessoal da cantora, teorias mirabolantes e caça-tesouros envolvendo os próximos lançamentos de Swift. 
 
Por exemplo, quando a regravação do álbum “1989 (Taylor’s Version) foi anunciada, em setembro, a artista desenvolveu um jogo interativo do Google com 89 quebra-cabeças que completavam um enigma. Quando 33 mil fãs completaram o questionário, eles descobriram os títulos das faixas inéditas que seriam lançadas.
 
 
Pertencimento e nostalgia
 
Se você acompanhou um pouco da carreira de Swift neste ano, deve saber que os fãs se debruçaram para fazer e trocar pulseiras da amizade e se divertiram com rodas de ciranda nos cinemas e shows da artista.
 
Pulseira da amizade gera ‘caos’ em eventos. Entenda essa história!
 
Estes são alguns exemplos do sentimento de pertencimento que os fãs encontram na base tão forte de apaixonados pela cantora. Muitas vezes taxados de eufóricos e infantis – o que pode ser atribuído ao fato do público ser, em sua maioria, feminino e LGBTQ+ –, os swifties, na verdade, encontram um senso de comunidade entre outros fãs. 
 
Assim, esse sentimento os faz querer se engajar entre si, seja para trocarem opiniões sobre suas músicas favoritas, compartilhar experiências ou até criarem vínculos de amizade.
 
 
‘The Eras Tour’
 
Fazer uma turnê que passeia por cada um dos dez álbuns lançados pela cantora foi uma jogada arriscada, mas poderosa. Arriscada porque os shows de mais de três horas de duração são um verdadeiro desafio físico e logístico, mas poderosa porque a cantora concluiu a tarefa com maestria. 
 
Quase duas décadas de músicas foram tocadas em uma mesma noite, o que significa que todas as gerações de fãs conseguiram aproveitar os shows da popstar. Desde os adultos que compravam CDs e revistas para acompanhar a vida da cantora até os fãs-mirins que se atualizam pelo TikTok, todos podem aproveitar o espetáculo que é a apresentação da “The Eras Tour”, que passou pelo Brasil no mês passado. 
 
Além disso, a vida consideravelmente offline da artista acaba sendo compensada pelas apresentações ao vivo. Nos palcos, Swift é doce e gentil com os fãs, lançando piscadinhas e dando gargalhadas com o público, o que os faz sentirem próximos e conectados com a cantora. 
 
 
Letras identificáveis
 
Com o dom do storytelling, a cantora consegue expressar seus sentimentos de forma que o público consegue se enxergar nas histórias sendo contadas, já que a artista fala de temas amplos, como desilusões amorosas, solidão, luto, superação, misoginia, dramas pessoais, entre outros. 
 
Ou então, ainda que os ouvintes não tenham passado por situações parecidas, a habilidade narrativa é tanta que qualquer um se vê vidrado nas histórias mirabolantes de cachecóis esquecidos, como em “All Too Well”, e triângulos amorosos, no trio “Betty”, “August” e “Cardigan”.
 
“Ouço Swift compartilhar algo, em uma tarde clara de outono em seu apartamento em Nova York, e fico impressionada com o quão satisfatória a história é. Ela leva apenas cerca de 30 segundos para contar, mas esses 30 segundos contêm todo um mundo narrativo. Não estou surpresa. Swift tem uma habilidade sobrenatural para encontrar a narrativa”, contou a jornalista Sam Lansky, durante o perfil de Swift para a revista Time.
 
 
Vida amorosa intrigante
 
Ainda que você não goste da cantora, é impossível negar que não se sinta pelo menos um pouco curioso sobre a vida pessoal, especialmente amorosa, das celebridades. E o histórico de Taylor Swift é um prato cheio para os interessados de plantão.
 
Ela já se envolveu com os galãs teen Joe Jonas e Taylor Lautner, o vilão John Mayer, o antagonista Jake Gyllenhaal, o queridinho do pop Harry Styles, e mais uma lista de nomes que carregam desfechos intrigantes e envolventes. 
 
Agora, a famosa ganhou o coração dos seguidores com o jogador de futebol americano Travis Kelce, que a levou para o mundo dos esportes pela primeira vez e sempre ganha as manchetes da mídia com cada movimento do namoro.
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