Em comunicado enviado pela emissora, o diretor-geral de jornalismo, Ali Kamel, destacou a trajetória de sucesso da carioca
Foto: Divulgação
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A repórter Sandra Passarinho deixa a Globo após 50 anos para se dedicar a um novo projeto jornalístico com amigos de Londres, na Inglaterra. Em comunicado enviado pela emissora, o diretor-geral de jornalismo, Ali Kamel, destacou a trajetória de sucesso da carioca, desde os tempos como estagiária, aos 19 anos na década de 70, passando pela experiência como a primeira correspondente da Globo na Europa, até a entrada para a equipe do "Globo repórter", com importantes reportagens.
Sandra Passarinho em Londres, em 1976 Foto: Reprodução
"Nesse ano em que se completam 50 anos desde que entrou na Globo como estagiária aos 19, Sandra me procurou para dizer que decidiu deixar o jornalismo diário. Notem, não deixará o jornalismo, mas terá um outro ritmo. Um dos amigos que fez em Londres, na Polytechnic of Central London, a convidou para participar de um projeto pioneiro. E sem a necessidade de se mudar para Londres. Sandra está namorando a ideia de dar a sua colaboração num projeto digital, tudo ainda muito embrionário. O que a cativa é continuar de alguma forma a buscar outras formas de contar histórias", diz um trecho da nota.
Sandra Passarinho retornou ao Brasil em 1985 Foto: Memória Globo/Reprodução
Sandra virou Passarinho ainda no estágio, devido as suas características físicas. O nome colou e virou sua própria marca.
"Alguns nomes se transformam numa verdadeira marca. E assim é o nome dela. Na verdade, o nome que Sandra ganhou logo que chegou à Globo, com apenas 19 anos. Pequena e rápida, ela me contou que foi batizada por Borjalo: Passarinho. E, assim, o apelido virou nome e o nome fez história", escreveu Ali Kamel.
Foto: Memória Globo/Reprodução
A emissora finalizou o comunicado agradecendo a contribuição da repórter para o jornalismo brasileiro.
"Eu então quero agradecer à Sandra pela imensurável contribuição que ela deu ao jornalismo da Globo e ao jornalismo brasileiro. E por ter inspirado tantos e tantos profissionais. Entre eles eu, que sempre parei quando via uma reportagem dela no ar. Desde a década de 1970. Sandra, obrigado por tudo, de coração. Um beijo, com admiração".
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