BRASIL: IBGE revela abismo na pirâmide salarial

Desigualdade salarial no Brasil segue profunda, mostra IBGE

BRASIL: IBGE revela abismo na pirâmide salarial

Foto: Freepik

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A pirâmide salarial brasileira continua marcada por fortes desigualdades. Dados do Censo 2022, divulgados pelo IBGE, mostram que 35,3% dos trabalhadores recebem até um salário mínimo por mês, enquanto apenas 2,6% ganham mais de 20 salários mínimos.
 
A maior parte da população se concentra na base da pirâmide: 32,7% têm rendimento entre um e dois salários mínimos, e 14,2% recebem entre dois e três salários. A faixa de três a cinco salários reúne 10% dos trabalhadores.
 
No topo, apenas 5,1% têm rendimento entre cinco e dez salários, 1,2% entre dez e quinze, 0,7% entre quinze e vinte, e outros 0,7% acima desse valor.
 
Os maiores salários se concentram no Centro-Sul do país. A média salarial regional em 2022 foi:
 
Centro-Oeste: R$ 3.292,00
Sul: R$ 3.190,00
Sudeste: R$ 3.154,00
Norte: R$ 2.238,00
Nordeste: R$ 2.015,00
 
A média nacional ficou em R$ 2.851,00. Os números reforçam os desafios estruturais da desigualdade de renda no país e a dificuldade de ascensão para as camadas mais pobres da população.
 
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