Em coletiva de imprensa, ele negou as acusações de ligação com as facções, mas admitiu que fez sexo com presidiários do sistema prisional acreano
Foto: Reprodução
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Promotor de Justiça do Ministério Público do Acre, Tales Fonseca Tranin, é investigado por um suposto envolvimento com uma facção criminosa e por manter relações sexuais com detentos. Em coletiva de imprensa, ele negou as acusações de ligação com as facções, mas admitiu que fez sexo com presidiários do sistema prisional acreano.
A suspeita do MP é que ele tenha se relacionado com, no mínimo, 20 presos. Na coletiva que aconteceu na última sexta-feira (13), junto de seus advogados, ele afirmou ter tido envolvimento sexual com os detentos, mas as relações teriam acontecido em ambiente externo, na casa do promotor.
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