Principal motivação é meio ambiente, onde número de inscritos bate recorde e reúne trabalhos das cinco regiões do país
Foto: Divulgação/Prêmio Megafone de Ativismo
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A terceira edição do Prêmio Megafone de Ativismo recebeu um número recorde de inscrições, com mais de mil iniciativas de defesa dos direitos humanos e meio ambiente de todas as regiões do Brasil. As inscrições refletem as causas que marcaram o país em 2023, destacando temas como o ativismo ambiental.
Dentre os finalistas, estão exemplos notáveis de ativismo, como Darlon Neres dos Santos, ameaçado por denunciar a exploração ilegal de madeira, e a mobilização para limpar o Rio Negro em São Gabriel da Cachoeira (AM).
Destaque também para iniciativas como EcoBarreira, que combate a poluição dos rios, e o Instituto Mapinguari (AP), que promove a preservação da Amazônia.
Além disso, o perfil dos inscritos revela a diversidade e engajamento, com a maioria das inscrições feitas por pessoas não brancas e mulheres, e uma representação significativa da juventude e da região amazônica.
Os trabalhos mostram uma variedade de recursos audiovisuais e uma linguagem acessível, abordando questões locais de forma compreensível em todo o país.
Digo Amazonas, da equipe organizadora, reforça a importância do prêmio em “destacar a conexão entre ativismo e arte, reconhecendo a criatividade e dedicação dos ativistas em busca de um país melhor”.
Os finalistas incluem diversas categorias, como Ação Direta, Arte de Rua, Documentário, Foto, Jovem Ativista, Marcha, Meme, Música e Perfil de Rede Social, demonstrando a diversidade de abordagens e iniciativas no ativismo brasileiro.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!