CAIU: Jair Bolsonaro demite presidente da Petrobrás, general Sílva e Luna

Silva e Luna estava há menos de um ano no cargo

CAIU: Jair Bolsonaro demite presidente da Petrobrás, general Sílva e Luna

Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, nesta segunda-feira, segundo integrantes do governo, em meio à pressão por conta do aumento no preço dos combustíveis e depois de diversas críticas feitas pelo governo e pelo Congresso à estatal.
 
O anúncio ainda não foi feito, mas isso deve ser confirmado nas próximas horas, de acordo com interlocutores do Palácio do Planalto.
 
De acordo com fontes próximas ao governo federal, o economista Adriano Pires, especialista do setor de óleo de gás, é o mais cotado para assumir o cargo.
 
Silva e Luna já foi avisado que será demitido. Para isso, o governo encaminhará à Petrobras uma lista de nomes para fazerem parte do Conselho de Administração da Petrobras. Dessa lista não constará o noe de Silva e Luna.
 
Os acionistas da Petrobras se reúnem no próximo dia 13 para confirmar os novos nomes ao Conselho, incluindo o seu novo presdiente, Rodolfo Landim (presidente do Flamengo).
 
Para ser presidente da Petrobras é necessário fazer parte do Conselho de Administração. Sem o nome nessa lista, Bolsonaro é automaticamente substituído.
 
Silva e Luna tem, oficialmente, um mandato de dois anos, que só venceria no ano que vem. Mas isso não impede a troca, segundo fontes do governo, porque o Conselho precisará ser renovado já que seu atual presdiente, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, pediu para deixar o cargo. Com isso, abre-se a vaga de todos os conselheiros ao mesmo tempo, conforme o estatuto da Petrobras, deixando o caminho livre para o governo trocar Silva e Luna.
 
Esta é a segunda troca na Petrobras em um ano, tendo a mesma causa: o preço dos combustíveis.
 
Primeiro presidente da Petrobras na gestão Bolsonaro, Roberto Castello Branco deixou o cargo em fevereiro do ano passado, sendo substituído pelo general da reserva Silva e Luna — que, até então, comandava a parte brasileira de Itaipu.
 
Com menos de um ano efetivamente no cargo, Silva e Luna deixa o posto após Bolsonaro discordar da política de preço da estatal. Essa política repasssa para o mercado interno as variações do dólar e do barril de petróleo. Este último disparou, por conta da guerra na Ucrânia, fazendo aumentar a pressão por reajustes nos combustíveis no país.
 
Os acionistas da Petrobras se reúnem no próximo dia 13 para confirmar os novos nomes ao Conselho, incluindo o seu novo presdiente, Rodolfo Landim (presidente do Flamengo).
 
Para ser presidente da Petrobras é necessário fazer parte do Conselho de Administração. Sem o nome nessa lista, Bolsonaro é automaticamente substituído.
 
Silva e Luna tem, oficialmente, um mandato de dois anos, que só venceria no ano que vem. Mas isso não impede a troca, segundo fontes do governo, porque o Conselho precisará ser renovado já que seu atual presdiente, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, pediu para deixar o cargo. Com isso, abre-se a vaga de todos os conselheiros ao mesmo tempo, conforme o estatuto da Petrobras, deixando o caminho livre para o governo trocar Silva e Luna.
 
Esta é a segunda troca na Petrobras em um ano, tendo a mesma causa: o preço dos combustíveis.
 
Primeiro presidente da Petrobras na gestão Bolsonaro, Roberto Castello Branco deixou o cargo em fevereiro do ano passado, sendo substituído pelo general da reserva Silva e Luna — que, até então, comandava a parte brasileira de Itaipu.
 
Com menos de um ano efetivamente no cargo, Silva e Luna deixa o posto após Bolsonaro discordar da política de preço da estatal. Essa política repasssa para o mercado interno as variações do dólar e do barril de petróleo. Este último disparou, por conta da guerra na Ucrânia, fazendo aumentar a pressão por reajustes nos combustíveis no país.
 
A saída ocorre num momento de irritação de Bolsonaro com Silva e Luna, mesmo o presidente tendo sido aconselhado por auxiliares e ministros a mantê-lo no cargo.
 
Assessores vinham dizendo ao presidente que a troca do comando da empresa não teria efeito algum, já que o substituto não teria autonomia para mexer sozinho na política de preços da estatal.
 
A Petrobras transfere para o consumidor interno os custos do barril de petróleo no mercado internacional e da cotação do dólar. 
 
A política de preços está registrada em documentos internos e pela governança da Petrobras, que só podem ser alterados pelo Conselho de Administração (onde o governo tem maioria).
 
Militares do governo vinham conseguindo segurar Silva e Luna no cargo. Como mostrou a colunista do GLOBO Malu Gaspar, porém, esses ministros não gostaram da reação do presidente da Petrobras, Joaquim da Silva e Luna, e do ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, às declarações de Bolsonaro sobre alta de preço dos combustíveis.
 
Vários desses ministros, especialmente o general Braga Netto, têm repetido em conversas com aliados que Silva e Luna não cumpriu a missão para a qual foi convocado e não deveria estar respondendo a presidente publicamente.
 
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