RECLASSIFICAÇÃO: ONU retira da maconha de lista de drogas mais perigosas

A cannabis para uso medicinal se encontra, atualmente, no mesmo patamar que a heroína e outras substâncias mais pesadas

RECLASSIFICAÇÃO: ONU retira da maconha de lista de drogas mais perigosas

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

A Comissão para Narcóticos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta quarta-feira, 2, a retirada da maconha para uso medicinal da lista de drogas mais perigosas do mundo.
 
Composta por 53 Estados-membros, a comissão considerou uma série de recomendações feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reclassificar a planta e seus derivados. Atualmente, a cannabis se encontra classificada como uma das drogas mais perigosas do mundo, ao lado da heroína.



 
Em 1961, o comitê estabeleceu uma lista com quatro tabelas de classificação, sendo a primeira para as drogas mais leves e a última para as mais pesadas. Uma segunda recomendação da OMS, que reclassificaria os derivados da cannabis, como o dronabinol e o THC, no nível mais baixo das tabelas, não ganhou apoio para ser aprovada. 
 
O voto também ocorre ao mesmo tempo em que diversos países levam adiante a pauta para a legalização da cannabis e seus derivados, muitos deles para uso terapêutico. O México foi um dos últimos países a legalizar o uso recreativo. Nos Estados Unidos, eleitores aprovaram a discriminalização da cannabis em diversos estados.
Direito ao esquecimento
Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
Você acha que a Caerd deve ser privatizada?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS

Nós usamos cookies em nosso site para oferecer a melhor experiência possível. Ao continuar a navegar no site, você concorda com esse uso. Para mais informações sobre como usamos cookies, veja nossa Política de Cookies
Continuar