A CIA é bastante conhecida por suas lambanças mundo afora. Execução de operações que não deram certo recheiam os filmes e mostram que muitas vezes o problema nem é do espião, mas dos chamados “fatores externos”.
Foto: Divulgação
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A CIA é bastante conhecida por suas lambanças mundo afora. Execução de operações que não deram certo recheiam os filmes e mostram que muitas vezes o problema nem é do espião, mas dos chamados “fatores externos”. E foi isso que aconteceu pelas bandas brasileiras esta semana.
A agenda do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil, general Sergio Etchegoyen entregou o encontro do ministro com um agente da Central de Inteligência Americana (CIA).
No dia 9 de junho, Etchegoyen se encontrou com Duyane Norman, “traído” pelo governo: “Chefe do Posto da CIA em Brasília”.
Em seu Linkedin, Norman aparece apenas como “political officer” no Departamento de Estado Americano, que aliás é o disfarce que os espiões sempre utilizam.
Dada a descrição de seu posto na internet e a escassez de informações sobre Norman, é natural imaginar que ele gostaria de permanecer desconhecido. Afinal, é prerrogativa de função todo “espião” permanecer anônimo.
Com a “escorregada” do governo brasileiro, Norman terá que amargar uma atividade burocrática em Langley (VA), já que o mundo inteiro agora sabe que ele é espião. Coisas do Brasil…
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!