Hipoglicemia pode ser uma das consequências da cirurgia bariátrica
Foto: Divulgação
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As primeiras cirurgias bariátricas aconteceram em 1974 e, desde então, ganharam o mundo. O lugar onde mais é praticada são os EUA, seguidos de perto pelo Brasil, segundo colocado, que soma 95 mil intervenções anuais da tentativa de promover a redução da obesidade e de doenças metabólicas.
No editorial da revista "ABCD -Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva", os médicos Josemberg Campos, Almino Ramos e Ricardo Cohen apontam o crescimento em 300% no número de casos com esse tratamento cirúrgico da obesidade mórbida nos últimos dez anos. O risco, explicam, equivale ao da cirurgia abdominal de porte médio.
Uma das possíveis complicações é a síndrome de dumping, que também esteve presente no antigo tratamento cirúrgico das úlceras de estômago -quando havia na retirada total do órgão. (Atualmente, o tratamento da úlcera gástrica é medicamentoso apenas).
O dumping da cirurgia bariátrica é o resultado da súbita presença do conteúdo gástrico no início do intestino delgado, esclarecem na mesma revista Yasmin Silva Chaves e Afrânio Destefani.
A consequência da invasão inesperada é a liberação de substância
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