Vinícola do Egito - Por Reinaldo Selhorst

Vinícola do Egito - Por Reinaldo Selhorst

Foto: Reprodução

Vinho: um símbolo de Status e pode

Sabe-se que o vinho não foi inventado pelos egípcios, mas eles presaram muito por essa bebida, considerada sagrada. O vinho era oferecido aos deuses como tributo pelos Faraós, também utilizado como tratamentos médicos e em rituais pelos sacerdotes egípcios. O seu consumo apesar de ser um hábito em festivais e no dia a dia, não era permitido para as classes mais baixas da população num certo período da história, só os Faraós e os sacerdotes podiam consumir vinho.

 

 

A princípio, estima-se que os egípcios começaram a cultivar uvas desde 4000 a.C., ou mesmo antes dessa data. De antemão, é notório que os faraós valorizavam muito essa bebida, a tal ponto que muitas ânforas de vinhos repousavam em seus túmulos, simbolizando uma espécie de elixir da vida. Afinal, para eles, o vinho era um símbolo de imortalidade, vigor e a ligação com o divino.

 

Vinícola de 2 mil anos

 

 

Arqueólogos descobriram antigos depósitos em uma vinícola de 2 mil anos de idade no delta do Nilo, no Egito. Dentro das salas, que pareciam ser climatizadas para os vinhos, também foram encontradas moedas, potes usados na produção de vinho e objetos de cerâmica.

 

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