17 DE SETEMBRO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque

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Foto: Divulgação

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17 DE SETEMBRO DE 2025 - O DIA NA HISTÓRIA - Por Lúcio Albuquerque 

 

RONDÔNIA

 
 
1942 – Ferroviários da EFMM iniciam campanha para doar um avião à FAB para uso na II Guerra. 
 
 
1946 – No Núcleo Agrícola do Iata começam a serem construídas casas para os colonos.
 
 
1948 – Está em fase final a construção do “Guajará Hotel”,c onforme o construtor Humberto Correia.
 
 
1967 – Em Manaus, o comandante do 5º BEC, coronel Rogério Weber, cobra de representantes da ONU recursos para dar reais condições de tráfego à BR-364. 
 
 
1967 – Crônica assinada por Cláudio Cunha lembra o primeiro jogo do Ferroviário, em 1942, resultado que quase enterra o projeto do Ferrim: perdeu de 9x2 para o Nacional. 
 
 
1983 – “Em reunião que ninguém convocou”, membros do PDS ouvem queixas do governador Jorge Teixeira tipo “ “gente que ajudei a eleger e se volta contra mim”. 
 
 
1990 – A Marinha inicia operação para retirar da área próxima a Porto Velho 220 balsas, dragas e “chupadeiras”, que garimpam ouro.
 
 

HOJE É

 

Dia da Compreensão Mundial. Dia Mundial da Segurança do Paciente. Dia Internacional da Música Country. 
 
Católicos celebram Santa Adriana, Santa Colúmbia, São Roberto Belarmino,  
 
 

BRASIL 

 
 
1894 - Inauguração da Confeitaria Colombo (Rio de Janeiro).
 
 
1992 — Morre Herivelto Martins (n. 1912), compositor, autor de clássicos como “Ave Maria do Morro”.
 
 

MUNDO

 
 
1793 — Começa a fase do Terror da Revolução Francesa. 2001 — A Bolsa de Valores de Nova Iorque reabre após os ataques de 11 de setembro.
 

 

FOTO DO DIA

CARTÃO VERMELHO PARA NARA

 
 
Nara? Foi publicar uma “Foto do Dia”, edição do dia 15 passado, e recebi pedidos para falar da Nara. Conheci apenas a fama, e da boca de quem entendia de mulher, “a mais bela de todas as mulheres que passaram em Porto Velho.”
 
 
A definição foi de um conhecido jornalista, aposentado e morando no Nordeste, quase a mesma de um amigo meu falecido há 3 meses. Dela não restaram fotos, mas boas lembranças, admitindo falta de “cacife” para “chegar junto”.
 
 
“Ela alimentou sonhos de jovens e adultos que dormiam pensando naquela mulher”, foi mais um depoimento que ouvi sobre Nara, alta, muito bonita e sempre elegante, era descrita.
 
 
Um dia Nara, que morava num apartamento na Pinheiro Machado, “anoiteceu e sumiu”. As versões foram as mais diversas: 
 
 
“Ela veio com uma missão, acabou e foi embora”. “Se apaixonou por um garimpeiro bamburrado”. “A esposa do governador, enciumada, mandou um recado: “Se quer continuar vivendo, suma”.
 
 
Ninguém mais a viu.
 
 
Nara desfilava em Porto Velho num karmann ghia vermelho
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