Foto: Divulgação
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1917 – A Superintendência (prefeitura) de Porto Velho quer recursos do governo do Estado para construir casas para famílias de baixa renda.
1919 – Quatro anos depois de ser constituída sede do município, a vila de Porto Velho passa à condição de cidade.
1923 – Árbitros para o clássico Noroeste x União: um central, um comissário, dois fiscais de linha e dois “fiscais de gol” – deviam ser o “var” do futebol da época.
1949 – Perto da vila de Três Casas, a poucas milhas de Porto Velho, um batelão afundou no Rio Madeira, sem vítimas, mas com perda total de mercadorias.
1967 – O presidente Costa e Silva a Manaus em outubro, para iniciar as BR’s- Manaus/Boa Vista (RR) e Manaus/Porto Velho.
1987 – A Assembleia Legislativa analisa o projeto de lei de autoria do deputado Osvaldo Piana que regula os cargos de comunicação social na área estadual.
1990 – O presidente do Poder Judiciário deve assumir o governo do Estado, caso o STJ afaste o governador Jerônimo Santana, em razão do vice governador e o presidente do Legislativo serem candidatos ao governo.
Dia do Repórter Fotográfico. Dia do Florista. Dia da Kombi.
Católicos celebram Santa Dorotéia de Cesareia, São Zenão da Nicomédia,
1822 - A regente Maria Leopoldina assina o decreto da Independência do Brasil enviado a D. Pedro I que a proclamou no dia sete.
1961 — Aprovado o regime Parlamentarista no Brasil, que funcionou até 1963 retornando o Presidencialismo.
1968 — Discurso do deputado federal Márcio Moreira Alves na Câmara, o que leva o endurecimento do Regime Militar e a edição do AI-5 em dezembro.
44 a. C. - Cícero lança a 1ª das 14 suas Filípicas sobre o imperador Marco Antônio. 1752 - Última vez que o calendário Juliano foi usado na Inglaterra e suas colônias.

Uma das coisas boas de ler colunas escritas pelos que viviam em Porto Velho no tempo nem tão antigo, se voltarmos só 60 anos passados, é que representa uma viagem no tempo e a pergunta que não quer calar
Era assim mesmo? Vítima da covid, Anísio Goraieb assinava a coluna “Do Fundo do Baú”, e sua releitura dá-nos uma visão de como era viver numa cidade onde luz elétrica, e de péssima qualidade, eradas 18h30/22hs.
Numa de suas peças Anísiova que geladeira era só a movida a querosene, “que eram caríssimas, consideradas “utensílio de luxo”. Dimarci Menezes e outros com os quais conversei assinam em baixo.
“O gelo era comprado na usina do Bessa (na José de Alencar) e às 21h45 quando a usina apitava era sinal que a luz ia embora”, era quando os namoros “esquentavam”, lembrou Dimarci.
Mesmo com deficiências, a partir da década de 1970, com a criação da Ceron, Porto Velho ganhou um alívio, mas eram comuns os cortes, até por falta de pagamento ao fornecedor do diesel usado pelos motores.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!