FINALMENTE: Prefeitura procura empresa para derrubar a rodoviária de Porto Velho

Ivan Frazão

26 de Outubro de 2022 às 09:02

Atualizada em : 26 de Outubro de 2022 às 14:36

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FINALMENTE: Prefeitura procura empresa para derrubar a rodoviária de Porto Velho

Foto: Divulgação

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‘Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se’ – Gabriel Garcia Marquez - escritor

Razão

Vitória! Essa palavra é a que melhor representa a publicação no Diário Oficial da União, da última terça-feira(25), da suspensão da Resolução 2.324/2002, do Conselho Federal de Medicina, que alterava as regras da prescrição de cannabis medicinal. Ou melhor, do canabidiol, que é um óleo para uso medicinal extraído da maconha.

Retrocesso

A nova regra do CFM que foi suspensa, e que levou pânico a pacientes, famílias e profissionais da medicina em todo o Brasil, que receitam o canabidiol para os mais diversos problemas de saúde, havia sido publicada no dia 14 desse mês. Foi um retrocesso e serviu apenas para expor ao ridículo o Conselho Federal, que foi questionado por aprovar o uso de cloroquina e ivermectina contra a covid-19, quando se provou que eram sem qualquer eficácia contra a doença.

União

Com a nova decisão, a indicação do uso de cannabis medicinal volta ser responsabilidade do médico, conforme as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Disse vitória no início, porque essa mudança de postura do CFM só foi possível, devido a sociedade se uniu e marcou posição contra a decisão anterior que proibia em todo o Brasil a prescrição de cannabis medicinal, exceto em casos de crianças e adolescentes com Síndrome de Dravet, Síndrome de Lennox-Gastaut e Complexo de Esclerose Tuberosa. Outros tipos de epilepsia não podiam receber prescrição do tratamento. Além disso, estava proibida também a prescrição de cannabis in natura para o uso medicinal e a realização de cursos e palestras sobre canabidiol e outros derivados da cannabis.

R$ 5.000,00

R$ 5.000,00! Essa é a recompensa que o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, está oferecendo para quem denunciar os receptores de fios furtados na capital. Esse problema já causou inúmeros prejuízos às administrações pública e privada. Lojas, bancos, praças, ginásios, escolas já foram alvos ou sofreram as consequências desse tido de crime. Sem esquecer do breu que se tornou a BR 364, no trecho que passa na capital. No final, o grande prejudicado é a população que fica no escuro e exposta a mais atos de violência.

Não resolve

A ideia do prefeito pode até ser boa, mas, infelizmente, é só um paliativo. Esse problema é mais complexo, podemos até considerá-lo social e de saúde pública. Isso porque, muitos dos que roubam fios, fazem para sustentar o vício em drogas. O certo é a polícia ir em quem compra o produto resultante desse crime. Só para lembrar que as tampas de bueiros também sumiram em muitas ruas de nossa cidade, em especial, nas da região central. Acho que uma recompensa apenas será pouca para o tamanho do problema!

Notícia boa

Mas a capital também é fonte de notícias boas! A mais recente é a de que a Prefeitura de Porto Velho lançou o edital de chamamento para a contratação de empresa que irá demolir a atual rodoviária de nossa cidade. Isso mesmo, a palavra é demolir, destruir aquela construção! O local como o próprio prefeito já disse, não é a rodoviária mais feia do Brasil, mas, sim, da América do Sul. Essa é uma obra que, assim como o novo Hospital João Paulo II, o portovelhense paga para ver, realizada! Tomara!

Costelão

Já estão sendo comercializados os pratos do IV Festival da Costela Mista, do Bloco Porto Maria. O evento acontecerá no dia 06 de novembro, a partir do meio-dia. Música, comida e muita animação fazem parte da festa. Os telefones para mais informações são: 99214 7931 e 99312 1476. Não perca!

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