Chegou na década de 70 em Rondônia, como caminhoneiro. Foi garimpeiro nos anos 80 no Rio Madeira e comerciante em Rondônia. Uma excelente Pai, um sogro amigo e um avô carinhoso e prestativo. Deixou todos da comunidade onde morava e gostavam dele surpresos porque num espaço de 10 dias adoeceu e faleceu. Morava no orgulho do Madeira e deixou sua esposa dona Maria Raimunda com muitas saudades. Mas nos deixou um grande exemplo de homem forte, determinado e muito sincero em tudo que falava e fazia. Só saudades e sua memória nos restou. Sou filha dele, me chamo Soraia Furtado e em nome de todos os filhos e familiares, somos gratos pelos anos que meu pai nos deu, apesar que nossa crença seria que ele teria mais uns anos conosco se a covid19 não nos tivesse tirado ele.