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Mais de um bilhão e 400 milhões gastos por ano com a saúde indígena, mas morte de índios só aumenta
12 de Fevereiro de 2019 às 08:36
Quando se critica o aparelhamento do Estado, o uso de verbas públicas para manter ideologia política; a gastança, imensa, com retorno pífio; a malandragem de ONGs nacionais e internacionais, há quem ache que é apenas exagero e oposição incontrolada a projetos sociais importantes. As dezenas de “Conselhos” disso e daquilo, com seus dirigentes recebendo polpudos salários, fazem parte dessa tragédia, que significou os governos do PT e aliados, na última década e meia no Brasil. A gastança exacerbada, com a saúde indígena no Brasil, por exemplo, talvez seja o retrato mais triste e lamentável do que fizeram esses sanguessugas. Ela encheu os bolsos das “cumpanheirada”; enriqueceu dezenas de malandros de todos os naipes; lotou os bolsos de entidades com interesses internacionais, e...a mortandade entre os índios só aumentou e vem crescendo. O Brasil gasta a média anual de 1 bilhão e 400 milhões de reais. Desse total, o governo torrou, apenas com as ONGs, cerca de 650 milhões de reais. Foram 13 mil “trabalhadores”, entre apaniguados, chefes e chefetes, ganhando uma boa grana e uma minoria de dedicados operários da saúde, recebendo salários pífios. Ou seja, quase 47 por cento de todos os recursos, foram para esse tipo de gasto. Só uma ONG, em Dourados, no Mato Grosso, levava a “bagatela” de 400 milhões de reais/ano. Os outros 700 e poucos milhões, foram gastos com as atividades-meio (aviões, camionetas, carros e motoristas). Há casos em que aviões que deveriam atender os programas de saúde indígena, com o logotipo do INSS, foram flagrados transportando drogas. Tem ainda excrescências como as que ocorreram na Bahia, com aluguéis de carros chegando a 6 milhões e meio de reais, numa concorrência em que participaram cinco empresas, todas da mesma família.
O Conselho Indigenista Missionário já denunciou, em 2011, que o governo petista de Lula foi o pior da história recente, para as tribos. O documento acusa o governo do petista, hoje preso, de ter sido a mais desastrosa dos últimos 20 anos para as nações indígenas. De lá para cá, a situação só piorou. Ao ponto de 40 por cento das mortes nas tribos serem de crianças, exatamente por uma grande variedade de doenças, que deveriam estar sendo tratadas com o recursos de mais de 1 bi e 400 milhões, mas que chegam, na verdade, apenas em migalhas a quem deveria ser protegido. Surpreende, nisso tudo , o silêncio dos eternos “protetores” dos índios, incluindo-se aí nomes importantes do Ministério Público Federal, que jamais denunciaram essa bandalheira. E o TCU, tão cioso em propagandear suas ações, que nos últimos anos fez apenas uma investigação sobre gastos com a saúde indígena, sem grandes resultados. Agora, essa mamata está por acabar. O novo governo vai levar saúde aos índios e não enriquecer os malandros que dizem defendê-los...
ATRASO NA PONTE DO ABUNÃ?
Era bom demais para ser verdade Agora, a empresa que está construindo a ponte sobre o rio Madeira em Abunã, está exigindo um aditivo, para completar o trabalho, já que houve mudança no projeto original da cabeceira a ponte no lado de Porto Velho, que teria 90 metros e, pelo novo processo, passaria a ter 100 metros. Ocorre que a mudança, segundo fonte do Dnit, está perfeitamente prevista no contrato da obra. Já os representantes da construtora alegam que não e que o plus que teria que ser feito, em termos de aterro e outros processos, demandaria um custo adicional. O que isso significa? A conclusão da obra, totalmente, ou seja, incluindo com os acessos dos dois lados, está prevista para, no máximo, meados de agosto próximo, ou seja, daqui a seis meses, mais ou menos. O Dnit conta esse como o tempo correto, já que há recursos para conclusão de todos os trabalhos, já no orçamento de 2019 e já empenhados. A empresa não aceita o que considera mudança no projeto contratado e há meses, ocorrem reuniões entre o órgão e os representantes da construtora, sem que se chegue a um denominador. O Dnit garante que vai à Justiça para exigir o cumprimento do contrato, caso não haja acordo. Todo o mundo sabe quando o que isso pode representar. No pior das hipóteses, até a paralisação da obra. É incrível como temos azar nessas coisas da burocracia, para nossas grandes obras. Tomara que haja logo um acordo e que em agosto possamos nos ligar ao Acre e ao Pacífico por terra.
A GRANA CONTINUA JORRANDO!
Em Rondônia, a situação também é extremamente preocupante. Enquanto não se sabe para onde vão os recursos que deveriam ser destinados a salvar vidas dos índios, por aqui, como em várias outras regiões brasileiras, a mortandade só cresce. A média nacional é que morrem três vezes mais índios do que brancos, principalmente por falta de assistência, mas também por culpa de invasões e outros crimes. Um só exemplo: o povo Aikanã, vive na Terra Indígena Tubarão/Latundê, na região de Chupinguaia, Vilhena e Colorado do Oeste. Naquela região viviam vários índios, mas em 2006, ou seja, há 13 anos atrás, por doenças e abandono, restavam, segundo a Fundação Nacional da Saúde, a Funasa, menos de quatro dezenas de membros do grupo. Enquanto as autoridades discursam, discursam e teorizam sobre como os índios devem ser protegidos, fora dos discursos ideológicos e de conversa fiada, os indígenas estão vivendo cada vez em piores condições, sem estrutura alguma e com atendimento à saúde cada vez pior. Mas os valores milionários pagos às ONGs e aos chefes de conselhos (são mais de 300 “conselhos indígenas”, só na Amazônia), chegam religiosamente aos bolsos de quem usufrui das benesses do poder. Nossas tribos perdem suas terras, seus espaços, sua cultura, sua riqueza e sua saúde. Mas o dinheiro para os bolsos de sempre continua jorrando e abundando. Aqui e em outros estados brasileiros. Lamentável!
O PERIGO DAS PORTAS FECHADAS
As relações entre governo e parlamento sempre têm que ser as melhores possíveis, com diálogo e portas escancaradas para atender os representantes do povo, eleitos para defender os interesses de suas regiões, além daqueles que são do interesse geral. O início do governo Marcos Rocha não tem sido de atenção especial a alguns deputados. Isso é o que se ouve pelos corredores e gabinetes da Assembleia. Houve um parlamentar que chegou a comentar que está mais fácil ser recebido pelo presidente Bolsonaro, mesmo internado no hospital, recuperando-se de uma cirurgia, do que por secretários recém empossados. É importante que haja uma forma criativa de abrir espaço nas agendas para que os assuntos levados pelos deputados, sejam tratados da forma que se espera pelos gestores. Certamente o Governador não sabe de alguns dos eventos que têm se registrado (há setores em que nem gerentes de setores recebem parlamentares) e, quando souber, tomará as medidas cabíveis. A boa relação Executivo/Legislativo é fundamental para que as coisas caminhem de forma positiva para o Estado. Portanto, é hora de alguns assessores da atual administração analisarem melhor o relacionamento com a Assembleia.
OS TROGLODITAS ATACAM
Por falar em Assembleia, o deputado Adelino Follador, representante da região do Vale do Jamari, foi agredido por um troglodita, segurança na Barragem na PCH Jamari, no final de semana. Um funcionário despreparado, claro, mal orientado, empurrou o parlamentar e o retirou à força do local. Follador estava preocupado com a cheia do rio Jamari e foi ao local para saber se havia algum risco para a população. Cumpriu seu papel de fiscalizador. A Assembleia emitiu nota de repúdio contra a agressão e prometeu medidas duras contra o ato ilegal. A segurança precisa ser melhor orientada, principalmente em órgãos públicos. Dias atrás, o ex deputado Jesuíno Boabaid, quando ainda era parlamentar, ou seja, estava no gozo dos seus direitos de representante do povo, foi impedido de entrar na Seduc, por um segurança. E na inauguração do novo prédio da Assembleia, um desses despreparados tentou impedir o acesso de um jornalista no acompanhamento dos deputados, mesmo que os próprios parlamentares, como Jair Montes, avisassem que o profissional estava trabalhando. Está na hora de rever a preparação desses profissionais, que são importantes, desde que saibam executar suas tarefas com eficiência.
TRÂNSITO: SETE MORTOS EM DUAS BRS
Uma rodovia extremamente perigosa, ainda mais nesses tempos de chuvas torrenciais. Pistas estreitas, locais de ultrapassagem restritos. Alta velocidade. A BR 364 continua sendo um caminho muito curto para o cemitério, por todos os perigos que oferece. Nos últimos dias, mais cinco vítimas fatais. Entre elas, uma criança de onze anos. Na BR 429, outra rodovia onde vários trechos de asfalto novo atraem os motoristas e motociclistas a andarem em velocidades altas, o morte também ronda. Nesse final de semana, uma moto colidiu com uma Hylux. Resultado: duas mulheres mortas na hora, ambas jogadas a mais de 50 metros de distância da moto em que estavam. Ainda na 364, já no domingo, outro acidente grave, outra mulher morta. Vários feridos foram registrados nas estradas federais e estaduais de Rondônia, pelo descuido, pela irresponsabilidade, pela falta de atenção. Em Porto Velho, multiplica-se o número de colisões, por tudo isso e pela falta de educação, de gentileza, de controle por motoristas e motociclistas. Não adianta uma boa sinalização, se ela não é respeitada. Prova maior disso, na Capital, está na Duque de Caxias, uma das ruas mais bem sinalizadas da cidade e onde imbecis continuam andando em alta velocidade, tanto nela quanto nas transversais, causando feridos e mortos. O trânsito virou uma loucura. É cada um por si. E os cemitérios cada vez mais lotados....
A NOVA CAIXA CHEGA A RONDÔNIA
Mais Brasil, menos Brasília: a frase do presidente Jair Bolsonaro será lema da Caixa Federal, a partir do novo governo. Pedro Guimarães, o comandante escolhido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para comandar a maior instituição financeira do país e uma das maiores do mundo, passou dois dias e pouco em Porto Velho, para anunciar os novos rumos da CEF e sua preocupação com meta de interiorização pela país, além do microcrédito e parcerias com governos e municípios. Para o governador Marcos Rocha, com quem teve longo encontro, Guimarães apontou a possibilidade de que a Caixa financie a construção do Hospital de Pronto Socorro, de urgência e emergência, na Capital. No governo anterior já haviam disponíveis 80 milhões de reais, mas o dinheiro não foi utilizado e voltou aos cofres federais. Guimarães e Rocha trataram também de futuros investimentos na área habitacional. O presidente da Caixa, que participou como convidado especial do programa Papo de Redação, com os Dinossauros da TV, na SICTV/Record de sábado, não descartou também patrocínios para atletas amadores de Rondônia. A CEF cortou os milionários patrocínios para grandes clubes e vai destinar parte dessas verbas para quem realmente precisa de incentivo. Pelo jeito, o Brasil vive, mesmo, novos tempos.
PERGUNTINHA
Todos os dias, uma má notícia. Você também se sentiu um pouco órfão do melhor da imprensa brasileira, com a morte, num acidente de helicóptero, do grande jornalista Ricardo Boechat, da Rede Bandeirantes?
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