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Números oficiais da inflação estão longe da realidade da classe média brasileira
12 de Fevereiro de 2018 às 08:26
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FOTO: (DIVULGACÃO)
Tem que ser economista, para entender como se calcula os índices de inflação. Na verdade, mesmo anunciada como um numero só, ela é dividida em várias categorias. Há vários índices que mostram o quanto os preços sobem ou descem em determinados períodos. Cada índice aponta uma inflação diferente. Isso acontece porque a alta de preços não atinge todo mundo da mesma forma. Quem tem carro, por exemplo, vai sentir mais no bolso a alta da gasolina; quem come mais carne vai sentir mais se esse produto subir.
Assim, os diferentes índices usam, no cálculo, faixas de renda diferentes, regiões diferentes, itens diferentes e até períodos diferentes. É por esses cálculos que o brasileiro comum fica sem compreender como, com tantos aumentos que ele sente no bolso, quando chega o final do mês o governo comemora um recorde de inflação baixa, como o anunciado em janeiro, de menos de meio por cento, número que não se atingiu desde a implantação do Plano Real, no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, na década de 90. Em resumo, a inflação se mede com base em índices, como o IPCA, que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços.
Mas há diferenças importantes. Mas a "sua" inflação pode ser maior ou menor do que aquela medida pelos índices oficiais, tentam explicar economistas, ao defender o atual sistema de medição inflacionária. Para dar a eles mais segurança, é bom registrar que mensalmente, 260 pesquisadores do IBGE levantam preços de 22.500 produtos, para chegar à taxa final daqueles 30 dias. Na teoria, certinho. Mas e na realidade?
Vejamos: a botija de gás de 13 quilos, consumida por milhões de brasileiros, aumentou quase 22 por cento em um ano. Cadê esse percentual absurdo nos números finais da inflação? E a gasolina, que subiu nada menos do que 9,16 por cento em 2017? E o custo da energia elétrica, que em algumas regiões superou o aumento de 12 por cento e a média nacional de 9 por cento? Houve sim alguns alimentos que tiveram grande queda de preços, mas no geral, os hortifrutigranjeiros subiram, no ano de 2017, nada menos do que 8,62 por cento.
Enfim, sem querer afirmar que os números da inflação são mascarados, até porque os critérios técnicos exigidos para o resultado final são cumpridos, pode-se, afirmar, com toda a segurança, que ela é muito diferente para alguns brasileiros do que para outros. A inflação da classe média, por exemplo, está longe de ser os 2,95 por cento apontados oficialmente. Para quem usa energia elétrica,, combustível, gás de cozinha e que consome frutas e legumes, os números foram, no mínimo, o triplo. Mas o que vale são os dados oficiais. Mesmo que não retratem a realidade.
LULA, BOLSONARO, DANIEL PEREIRA...
O jogo da política, relacionado com a eleição deste ano, ainda está na fase do aquecimento. Os times ainda não entraram em campo. Mas que aquecimento! Já há os que estão prontos para a peleja; há os que estão quase prontos; os que vão entrar em campo sabendo que serão caçados pelo jogo duro (senão ilegal) dos adversários e os que recém estão começando a reta final dos preparativos.
O que se ouve nos bastidores é que alguma coisa do que está sendo anunciado, ainda pode ser mudada. Qual seria, então, a grande mudança, a poucos momentos dos times entraram em campo? Em nível nacional, seria Lula fora da disputa, deixando Jair Bolsonaro e algum dos demais contendores quase em situação de igualdade, em busca do segundo turno. E em Rondônia? Aqui, surpresa enorme seria , por exemplo, Daniel Pereira sair candidato ao Governo. Caso isso ocorresse, tudo o que está posto até agora poderia mudar completamente. Até duas semanas atrás, a possibilidade de uma candidatura de Daniel Pereira era zero. Agora, este percentual começa a se mexer – e muito - para cima. Por isso, tanto tensão nos bastidores, mesmo faltando muito tempo para o jogo de verdade começar...
OS NOMES POSTOS
A relação ainda não está completa. Mas já estão postados como pré candidatos ao Governo de Rondônia: Ivo Cassol, Maurão de Carvalho, Acir Gurgacz, José Guedes, Marcos Pereira do PT, Vinicius Raduan Miguel, da Rede (partido de Marina Silva) e o ainda Procurador do MP, Héverton Aguiar. Dependendo do andar das negociações políticas, acordos, rasteiras, traições e decisões judiciais, ainda podem entrar nessa relação pelo menos dois nomes, considerados entre os peso pesados da vida pública rondoniense: o ex senador Expedito Júnior e o atual vice e futuro Governador por nove meses, Daniel Pereira.
O empresário Pimenta de Rondônia pode fazer como repete há anos: entra na disputa pelo PSOL, mesmo sem qualquer chance de conquistar mais que 1 por cento do eleitorado. Entre os que estão postos e que teriam mais chances, nesse momento, há três: Ivo Cassol, Maurão e Acir Gurgacz. Mas, é claro, ainda está longe da campanha começar. Não dá para fazer prognósticos, até porque muita coisa ainda vai mudar. Recém começou o pré jogo. E já está emocionante. Imagine-se como será a eleição!
ANDREY E JUDICIÁRIO FORTALECIDO
O presidente da OAB de Rondônia fez um discurso emocionado e com espírito de convocação de todos os setores da sociedade, para ajudarem a reerguer o país, porque, para Andrey Cavalcante, “desde o fim da ditadura militar e a consequente reabertura democrática, o país não enfrentava turbulências de natureza política tão intensas”. Foi mais longe. Afirmou que “séculos de privilégios e desigualdades, jamais serão passados a limpo, sem a necessária divisão dos custos morais implicados na luta do processo de renovação e reconstrução pelo qual estamos passando”. Lembrou, ao falar na sessão de abertura do Ano do Judiciário de Rondônia, na semana passada, que é este Poder que “está sendo convocado para o saneamento jurídico das práticas medievais que ainda persistem, de forma sistêmica, no nosso ordenamento político”, referindo-se ao câncer da corrupção.
Depois de acrescentar que o Judiciário brasileiro está sob uma forte pressão histórica, lembrou que o Poder existe não para si mesmo, mas sim para o povo. Por isso, sublinhou, é essencial que todas as forças vivas da sociedade defendam a independência e a força do Judiciário”. Andre ainda defendeu o império da lei e da Constituição, “impedindo que forças particulares colonizem o sistema de poder”. O jovem presidente analisou a situação nacional e concluiu que o trabalho em defesa do país deve ser feito com aplicação, dedicação e sem medo.
ONDE ESTÃO AS OBRAS DA 364?
Os senadores Ivo Cassol e Valdir Raupp; os deputados federais Luiz Claúdio e Lúcio Mosquini são apenas alguns dos membros da bancada federal que estão berrando contra a demora do Dnit de determinar o início de obras de restauração da BR 364, cada vez mais perigosa, cada vez matando mais gente. Raupp discursou no Senado, protestando. “É lamentável que as empresas que venceram a licitação para restauração da rodovia não assinem o contrato para iniciar a execução das obras. O DNIT precisa encontrar uma solução emergencial para este problema”! Mosquini também discursou, na Câmara, exigindo medidas imediatas para que a 364 seja recuperada.
Ivo Cassol fez mais: acompanhado do deputado federal Luiz Cláudio, ele se reuniu com o diretor-geral do DNIT, Valter Casimiro, exigindo investimentos e melhorias na nossa Rodovia da Morte. Cassol lembrou que, só no ano passado, foram disponibilizados 100 milhões de reais da emenda da bancada de Rondônia para que o DNIT possa viabilizar as melhorias nas estradas da região. Até agora, nada foi feito. A bancada federal garante que vai continuar pressionando, até ter uma resposta positiva.
TURBULÊNCIAS PARA HILDON
O prefeito Hildon Chaves está tratando de enfrentar mais duas fortes turbulências que atingiram sua administração, nos últimos dias. Ambas vieram com força e ao mesmo tempo. Uma, a questão da demissão de 900 vigilantes, que ficarão sem emprego quando o contrato com a empresa prestadora do serviço à Prefeitura encerrar em setembro e começar a funcionar um sistema de câmeras de vigilância.
Hildon tem conversado com o sindicato dos vigilantes e com vereadores, além da empresa que deve ser responsável pelo monitoramento eletrônico. Já estariam garantidas vagas para 350 dos vigilantes, em outras funções. Outros 250 também poderiam ser aproveitados pela nova empresa. Tudo está na mesa de debates. A verdade é que, na questão da vigilância, hoje, a Prefeitura gasta 40 milhões de reais ao ano e passará a gastar 26 milhões, ou seja, uma economia anual de 14 milhões de reais. O segundo ponto complexo é o aumento abusivo da taxa de iluminação pública, para muitos contribuintes. Hildon já anda conversando com vereadores, para voltar atrás e amenizar o problema. Se resolverem esses dois pepinos, será um grande alívio para o Prefeito e sua equipe.
AQUI É O RIO DE JANEIRO?
Cena de filme de gângster ou, trazendo para mais perto, de alguma favela do Rio de Janeiro. Dois grupos rivais de bandidos se encontram, por acaso. Em plena rua, sem se preocupar se poderiam alvejar algum inocente ou até matar uma criança, começam a trocar tiros. E não são tiros comuns. As balas são .40, de poder mortal multiplicado. Um projetil Ponto 40 amplia o poder destrutivo em tecido humano, causando hemorragias e um efeito psicológico tremendo no alvo. Geralmente é mortal. Cidadão comum que for pego com uma arma dessas, vai preso, porque não pode usá-la nem em sua defesa. Mas é um armamento que abunda na mão dos bandidos.
O tiroteio, que acabou atingindo um dos gangueiros, transportado ferido para o hospital, aconteceu em dois bairros populosos de Porto Velho. Começou no cruzamento das Ruas Protásio Alves com Constelação, no bairro São Francisco e terminou na Rua Antônio Fraga Moreira com Plácido de Castro, bairro JK, zona Leste de Porto Velho. Felizmente, nenhum morador foi atingido. Naquela região, aliás, gente de bem evita sair de casa à noite, porque os bandidos tomaram conta de tudo. Uma vergonha!
PERGUNTINHA
Tem espetáculo popular mais lindo e emocionante do que a passagem da Banda do Vai Quem Quer, com seus mais de 100 mil foliões, serpenteando e distribuindo alegria pelas ruas de Porto Velho, como ocorreu de novo neste sábado?
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