O sargento Marques contou em entrevista que o médico de plantão na UPA teria afirmado que apesar das partes íntimas da bebê estarem dilaceradas, a causa da morte provavelmente foi por asfixia
Foto: Richard Nunes /Rondoniaovivo
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Uma equipe da Patrulha Condominial do 5° Batalhão, sob o comando do sargento da Polícia Militar, Marques, após ouvir todas as versões sobre a morte da bebê de oito meses que teve as partes íntimas dilaceradas e morreu nesta sexta-feira (13) em uma residência na Rua Geraldo Pataxó, região Leste de Porto Velho (RO), decidiu conduzir para a Central de Flagrantes, o pai, a mãe e o tio da vítima.
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A princípio por falta de provas eles seriam liberados e a ocorrência registrada na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida (DECCV).
O sargento Marques contou em entrevista que o médico de plantão na UPA teria afirmado que apesar das partes íntimas da bebê estarem dilaceradas, a causa da morte provavelmente foi por asfixia. Ou seja, no momento do crime, o estuprador tampou a boca e nariz da bebê para que não fossem ouvidos choros.
Confira entrevista completa com policial militar:
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