Ao justificar, o relator disse que o acusado comprometia a produção de provas.
Foto: Divulgação
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Acusado de matar com 13 facadas e ainda ocultar e atear fogo ao corpo dela, após suspeitar de uma traição, Ismael José da Silva, vai continuar preso na cadeia pública de Cerejeiras por questões de garantia de ordem pública e conveniência à instrução criminal.
A decisão dos desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia foi publicada nesta terça-feira 22.08, ao julgar o pedido de habeas corpus 0003925-25.2017822.000, impetrados pelos advogados de defesa do acusado do assassinato.
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Ismael é acusado do assassinato de Jéssica Moreira Hernandes, em abril desse ano. Ele foi indiciado por homicídio triplamente qualificado (artigo 121, § 2º, I, III, IV e VI c/c art. 211 ambos do CP, na forma dos artigos 29 e 69 do mesmo código) e ocultação de cadáver.
Ao justificar a recusa ao habeas corpus, o relator do processo, desembargador Valdecir Castelar Citon disse que o acusado, quando estava solto, comprometia a produção de provas, na tentativa de manipular investigações, sem falar da forma como o crime foi praticado.
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